É essencial compreender que a terapia não oferece fórmulas mágicas nem soluções prontas.
Cada atleta é único, com sua história, seus desafios e seus recursos pessoais.

 

O processo terapêutico respeita essa individualidade e se constrói de forma singular.
Mais do que buscar resultados imediatos, a terapia é um caminho de fortalecimento e transformação que exige envolvimento ativo tanto do paciente quanto do profissional.
 

Como psicólogo que acompanha trajetórias em consultório e no ambiente esportivo, constato que o trabalho com a mente repercute diretamente no corpo e na performance: cuidar da mente é cuidar do corpo inteiro.

 

No esporte, emoções como medo de falhar, ansiedade pré-competitiva e autocrítica surgem de forma cristalina e precisam ser nomeadas, compreendidas e convertidas em estratégias práticas de autorregulação.

Por isso desenvolvo e recomendo ferramentas psicoeducativas aplicáveis à rotina do atleta e da equipe técnica